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Segurança hídrica municipal é a chave para combater a proliferação da COVID-19

Atualizado: 25 de mai. de 2020

No texto em questão, a urbanista e professora da Universidade de São Paulo (USP), Raquel Rolnik trata das carências hídrica e sanitária de diversas regiões do Brasil e de como essa ausência contribui na proliferação da COVID-19 no País. Usando como exemplo duas regiões da capital paulista, Rolnik fala um pouco sobre a intermitência e sobre a precariedade dos serviços de abastecimento hídrico dessas áreas, as quais sofrem constantemente com momentos de falta de água. No entanto, mesmo tendo como foco e como exemplo o município de São Paulo, situações como essa são bastante comuns em diversas regiões das cidades brasileiras, as quais, por falta de infraestruturas hídrica e sanitária adequadas, não permitem que suas populações possam realizar os procedimentos básicos de higienização que podem evitar o contágio pelo novo Coronavírus. Por fim, a autora fala um pouco sobre os caminhos que as governanças municipais podem seguir em situações de crise, como a atual, para resolverem esta questão e, além disso, cita algumas medidas que estão sendo tomadas, de forma emergencial, no município de São Paulo, como a ampliação da reserva de água em pontos críticos da cidade e a construção de reservatórios de água potável em áreas que ainda não são servidas por esse serviço público.


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