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COVID-19 e Desigualdade: a distribuição dos fatores de risco no Brasil


As autoras buscaram analisar o Brasil e o COVID-19 a partir das desigualdades existentes no país. Enquanto alguns podem ficar em casa e se abster de seus trabalhos e escolas, outros precisam enfrentar transportes públicos lotados, falta de saneamento básico e de serviço de saúde de qualidade. Além disso, soma-se a isso o fato de muitas residências não possuírem uma infraestrutura domiciliar digna, principalmente nas periferias, ocasionando a propagação de doenças respiratórias, fator agravante nos casos de coronavírus. Segundo o artigo ,dados coletados no Departamento de Saúde de Nova York, demonstram que os bairros de baixa renda são os mais atingidos pela doença e,somado a isso, ainda apresentam os maiores índices de doenças crônicas, como diabetes e hipertensão (fatores que agravam o COVID-19).A situação não é muito diferente no Brasil, onde os mais necessitados mal possuem leitos em comparação aos que têm acesso à rede privada de saúde. Ademais, foi elaborado um estudo que analisou a relação entre idade e grau de escolaridade, resultando em maior incidência de fatores de risco entre aqueles que tinham apenas o ensino fundamental.


Este é o resumo de um artigo de Luiza Nassif Pires, Laura Carvalho e Laura de Lima Xavier.



Foto: Google imagens







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