Neste post, estão reunidos três vídeos de autoria da arquiteta e urbanista Raquel Rolnik, nos quais ela expõe algumas de suas ideias e opiniões sobre temas variados relacionados aos efeitos da pandemia do novo coronavírus nas dinâmicas espaciais e sociais das cidades brasileiras.
"Para lavar as mãos, primeiro é preciso de água."
Lavar as mãos com água e sabão várias vezes ao dia é uma medida simples de prevenção da COVID-19 e que vêm sendo bastante recomendada a todos nesse período de pandemia. Contudo, no Brasil, muitos não têm sequer abastecimento de água em suas casas.
Além disso, a realização dessa ação preventiva aumenta o custo do consumo hídrico, situação inviável para muitas famílias que vão enfrentar crescentes dificuldades financeiras nesse cenário. É necessário reivindicar e garantir o direito à água. Para saber mais sobre o assunto, assista ao vídeo abaixo:
"Os alívios da quarentena."
Como consequência das medidas de isolamento social, temos visto uma diminuição do tráfego de automóveis nas vias, mudança que traz benefícios como a redução da emissão de gases e partículas poluentes e, ainda, uma menor ocorrência de acidentes de trânsito nas UTIs.
Essa realidade levanta algumas questões relacionadas ao pós-pandemia, como a necessidade de buscar meios menos poluentes e mais seguros de mobilidade urbana. Para ouvir mais sobre o assunto, assista ao vídeo abaixo:
"E quem não pode trabalhar de casa?"
Devido a necessidade de isolamento social nesse momento de contenção do contágio da COVID-19, o trabalho e o ensino à distância vêm sendo priorizados e adotados pela sociedade em situações variadas, mas nem todos têm essa possibilidade: o acesso à Internet ainda é bem desigual ao redor do Brasil, e alguns serviços - como os de entrega - requerem que o trabalhador se exponha nas ruas, e, em muitas casos, em condições precarizadas.
E aí, como fica quem não pode fazer home office? Para saber mais sobre o assunto, assista ao vídeo abaixo:
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